Quem me dera saber
Fazer versos, rimar...
Para um dia escrever
Que tu és a mulher
Que eu quero amar!
Quem me dera fazer poesia
Inspirada na minha paixão!
Inventar sofrimento, agonia,
Um amor de Platão!...
Quem me dera chamar-te de Musa
Em sonetos e coisas que tais...
Numa escrita solene e confusa,
Com palavras a mais!
Eu não sou poeta,
Não, não sou poeta,
Nunca fui um grande sofredor...
Eu não sou poeta,
Não, não sou poeta,
Não te sei falar de amor!
Mas, se eu fosse um poeta dotado
Ou se, ao menos, julgasse que sim,
Falaria com ar afectado,
Aprenderia latim!
Só faria canções eruditas
E, se as ditas ninguém entendesse,
Rematava com frases bonitas,
Para o que desse e viesse...
Fazer versos, rimar...
Para um dia escrever
Que tu és a mulher
Que eu quero amar!
Quem me dera fazer poesia
Inspirada na minha paixão!
Inventar sofrimento, agonia,
Um amor de Platão!...
Quem me dera chamar-te de Musa
Em sonetos e coisas que tais...
Numa escrita solene e confusa,
Com palavras a mais!
Eu não sou poeta,
Não, não sou poeta,
Nunca fui um grande sofredor...
Eu não sou poeta,
Não, não sou poeta,
Não te sei falar de amor!
Mas, se eu fosse um poeta dotado
Ou se, ao menos, julgasse que sim,
Falaria com ar afectado,
Aprenderia latim!
Só faria canções eruditas
E, se as ditas ninguém entendesse,
Rematava com frases bonitas,
Para o que desse e viesse...
2 comentários:
Olá André.Este comment não é especificamente para este post mas para todo o blog, se já m impressionava a maneira como escreves, agora sinto-m agarrada è tua escrita. Que arte esta tua...
Todo o sucesso do mundo...
Beijinhos
Lindo...
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