Vivemos no tempo dos assassinos, tempo de todos os hinos, e ouvimos dobrar os sinos, quem mais jura é quem mais mente. Vou arquitectar destinos, sou praticamente demente.
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Livros de cianeto
Hoje é um dia em que me apetece escrever mas não sei bem o quê. Por isso deixo que os meus dedos saltitem livremente pelo teclado do meu portátil. Plim plam plum (não são estes os sons que os meus dedos fazem, mas lembrei-me de escrever isto. Aliás, não me lembrei, as minhas extremidades epidérmicas é que receberam esta informação do cérebro. Mas eu não me lembrei! Apenas pensei, o que é muito diferente. E pronto, chegou a altura de fechar o parênteses.). Já está. E agora? Duendes, póneis amestrados e bonecos do Mr. Bean. E assim se constrói uma estória com "e" e sem "hi" porque "hi" significa "olá" e uma estória não pode começar por "olá", mas sim por "era uma vez". Ou então não. Tudo depende da forma como se comece. Há quem comece pelo fim, outros há que optam pelo meio. Eu não escolho porque, como fiz referência no início do texto, não tenho opção de escolha uma vez que estou a deixar os meus dedos terem liberdade própria. E assim se termina uma estória que não teve início, uma história que não existiu e uma outra que nem sequer teve meio.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
Já não gosto da tua maneira de escrever.
Olha, como eu te compreendo!! Ha dias em que nos dá para escrever só porque sim e o melhor é mesmo deixar fluir... Gostei!!! Identifico-me!! E como já te disse outras vezes adoro a forma como escreves!!
Uma grande beijoca**
Enviar um comentário