Não se trata de uma luta pelo título de figura mais importante da Europa. Se, por um lado, temos um dos melhores compositores musicais do século XIX, Frédéric Chopin, por outro encontramos um dos melhores jogadores de futebol… da Polónia!
É verdade, não se trata de Eusébio da Silva Ferreira mas sim de um outro que, embora com qualidades bastante diferentes das do “original”, é considerado por muitos como um dos melhores jogadores do seu país.
E assim, o verdadeiro “combate” trava-se entre o compositor de mazurcas e polonesas e o médio ofensivo que recentemente deu música a Portugal.
Até então, Chopin era o símbolo deste país do Velho Continente. Contudo, no dia 11 de Outubro de 2006, surgiu um novo ídolo para os polacos, Eusebio Smolarek.
Esta figura obteve enorme destaque após ter combatido bravamente contra a Nossa Senhora do Caravaggio que pretendia conquistar um dos quatro territórios que o seu comandante lhe pedira, acabando por derrotá-la com dois tiros à queima-roupa.
Nossa Senhora (certa do fim da crise que se abatera à sua volta) entrou demasiado benevolente no terreno, criando muitos espaços ao seu adversário. Este, não teve qualquer problema em controlar os 90 minutos, devido, em boa parte, à pouca valentia dos homens vestidos de negro.
O ambiente encontrava-se tão escuro como um nocturno de Chopin até que, vindo do nada, Eusebio escavou uma rocha bastante mole e atirou certeiro sem qualquer hipótese de fuga para a presa.
Prontamente, todos os santinhos se prontificaram a ajudar Nossa Senhora mas, apenas perto do final do encontro, um anjinho que não faz mal a ninguém, conseguiu atingir Smolarek com um difícil golpe certeiro.
Contudo, essa resposta não foi suficiente por duas razões muito simples: primeiro porque o resultado não se alterou até final e segundo porque o Nuninho (anjinho que reduziu a diferença) despenteou-se de tal forma que teve de ser transportado de urgência para o cabeleireiro mais próximo.
As reacções de ambas as partes fizeram-se notar. Smolarek foi aplaudido de pé e o seu País declarou-o como herói nacional; Caravaggio aceitou a derrota, e afirmou que estava a brincar quando disse que Portugal não estava em crise.
De realçar o apurado sentido de humor de um dos nossos representantes.
Afinal, estamos mesmo a passar por um mau momento…
É verdade, não se trata de Eusébio da Silva Ferreira mas sim de um outro que, embora com qualidades bastante diferentes das do “original”, é considerado por muitos como um dos melhores jogadores do seu país.
E assim, o verdadeiro “combate” trava-se entre o compositor de mazurcas e polonesas e o médio ofensivo que recentemente deu música a Portugal.
Até então, Chopin era o símbolo deste país do Velho Continente. Contudo, no dia 11 de Outubro de 2006, surgiu um novo ídolo para os polacos, Eusebio Smolarek.
Esta figura obteve enorme destaque após ter combatido bravamente contra a Nossa Senhora do Caravaggio que pretendia conquistar um dos quatro territórios que o seu comandante lhe pedira, acabando por derrotá-la com dois tiros à queima-roupa.
Nossa Senhora (certa do fim da crise que se abatera à sua volta) entrou demasiado benevolente no terreno, criando muitos espaços ao seu adversário. Este, não teve qualquer problema em controlar os 90 minutos, devido, em boa parte, à pouca valentia dos homens vestidos de negro.
O ambiente encontrava-se tão escuro como um nocturno de Chopin até que, vindo do nada, Eusebio escavou uma rocha bastante mole e atirou certeiro sem qualquer hipótese de fuga para a presa.
Prontamente, todos os santinhos se prontificaram a ajudar Nossa Senhora mas, apenas perto do final do encontro, um anjinho que não faz mal a ninguém, conseguiu atingir Smolarek com um difícil golpe certeiro.
Contudo, essa resposta não foi suficiente por duas razões muito simples: primeiro porque o resultado não se alterou até final e segundo porque o Nuninho (anjinho que reduziu a diferença) despenteou-se de tal forma que teve de ser transportado de urgência para o cabeleireiro mais próximo.
As reacções de ambas as partes fizeram-se notar. Smolarek foi aplaudido de pé e o seu País declarou-o como herói nacional; Caravaggio aceitou a derrota, e afirmou que estava a brincar quando disse que Portugal não estava em crise.
De realçar o apurado sentido de humor de um dos nossos representantes.
Afinal, estamos mesmo a passar por um mau momento…
E, é por isto mesmo, que agora se discute qual a música que os polacos mais gostam de ouvir, a de Chopin ou a de Eusebio.
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