Neste período de crise que atravessamos, o Diário de Fictícias decidiu ouvir os lamentos das pessoas sobre aquilo que as preocupa. Guerra, desemprego, preço da gasolina, salários… Foram estes items que colocámos na nossa agenda mas, ao contrário do que esperávamos, saiu-nos tudo ao contrário…
Electricidade:
“Sinto-me no meio de um Guerra, aliás, de uma guerra entre os consumidores e aqueles que me controlam. Sinceramente, espero que o meu valor se amplie, até porque sou muito valiosa para todos! As pessoas, ao nascer, são-me oferecidas, eu sou essencial ao seu crescimento, gostam de ir ao meu estádio, não conseguem ler nem escrever sem a minha ajuda e, até ao morrerem, vêem-me ao fundo do túnel… Seria um ‘choque eléctrico’ se me perdessem.”
Orçamento:
“Muito bom dia, meus senhores! Ainda não estou autorizado oficialmente a falar, só para o ano, mas posso dizer que me sinto muito satisfeito com a dieta rigorosa que estou a programar fazer. Correm boatos que continuarei a abusar dos doces, mas não passa disso mesmo, verdades. Ah, desculpe, quer dizer, boatos!”
Rivoli:
“Gostei muito deste período de férias a que tive direito. Por outro lado, tudo o que foi noticiado dava para uma excelente peça de teatro… É algo a pensar. Sabe (olhando para todos os lados), por agora ainda posso falar consigo em público, mas daqui por uns tempos, se quiser combinar uma entrevista, só em privado.”
Declaração de Bolonha:
“Ainda sou muito novinha para poder criticar mas penso que mais novos são aqueles que me criticam. O desemprego não me aflige, até porque eu tenho dado muito trabalho, especialmente aos estudantes. Mas não há que preocupar, ninguém precisa de ficar com os olhos em bico. Até porque eu nem sei fazer arroz; o meu prato preferido é esparguete… à bolonhesa, pois claro!”
Electricidade:
“Sinto-me no meio de um Guerra, aliás, de uma guerra entre os consumidores e aqueles que me controlam. Sinceramente, espero que o meu valor se amplie, até porque sou muito valiosa para todos! As pessoas, ao nascer, são-me oferecidas, eu sou essencial ao seu crescimento, gostam de ir ao meu estádio, não conseguem ler nem escrever sem a minha ajuda e, até ao morrerem, vêem-me ao fundo do túnel… Seria um ‘choque eléctrico’ se me perdessem.”
Orçamento:
“Muito bom dia, meus senhores! Ainda não estou autorizado oficialmente a falar, só para o ano, mas posso dizer que me sinto muito satisfeito com a dieta rigorosa que estou a programar fazer. Correm boatos que continuarei a abusar dos doces, mas não passa disso mesmo, verdades. Ah, desculpe, quer dizer, boatos!”
Rivoli:
“Gostei muito deste período de férias a que tive direito. Por outro lado, tudo o que foi noticiado dava para uma excelente peça de teatro… É algo a pensar. Sabe (olhando para todos os lados), por agora ainda posso falar consigo em público, mas daqui por uns tempos, se quiser combinar uma entrevista, só em privado.”
Declaração de Bolonha:
“Ainda sou muito novinha para poder criticar mas penso que mais novos são aqueles que me criticam. O desemprego não me aflige, até porque eu tenho dado muito trabalho, especialmente aos estudantes. Mas não há que preocupar, ninguém precisa de ficar com os olhos em bico. Até porque eu nem sei fazer arroz; o meu prato preferido é esparguete… à bolonhesa, pois claro!”
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