Há uma tentativa de simplificar as regras do uso do hífen. Será eliminado nos casos em que o prefixo termina em vogal e o elemento seguinte começa por vogal diferente (autoestrada) ou por «r» ou «s» (antirreligioso e minissaia). No entanto, o hífen continua a usar-se sempre que o prefixo termine com a vogal que inicia o elemento seguinte (micro-ondas e contra-almirante), excepto no caso de «co» (coobrigação). Mantém-se nas palavras compostas da área da botânica e zoologia (couve-flor ou formiga-branca) e é suprimido no presente do indicativo do verbo haver (hei de, hás de, há de, heis de, hão de).
Fonte: Atual. O novo acordo ortográfico, de João Malaca Casteleiro e Pedro Dinis Correia (Texto Editores)
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