Vivemos no tempo dos assassinos, tempo de todos os hinos, e ouvimos dobrar os sinos, quem mais jura é quem mais mente. Vou arquitectar destinos, sou praticamente demente.
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Está na hora...
Vi ontem, no Telejornal, que o quarto ocupado por Nelson Évora em Pequim durante os Jogos Olímpicos não foi arrumado porque “é considerado um local de culto”. Ora, transformar os quartos dos vencedores em autênticos museus é uma autêntica… como direi… palhaçada! Depois da "caminha" do Marco Fortes, vem a "cama" do Nelson Évora! E a cama não está feita. Lençóis para um lado, almofada para o outro. Até parece que treinou o triplo salto na cama. Mas isto sim, é cama de campeão! Ouviste mãe? Eu não faço a cama porque sou um campeão! Ou então não… Mas, por exemplo, o Ronaldo – que tem mais troféus do que o Bush falta de inteligência – não tem o seu quarto metamorfoseado num lugar de culto. De qualquer das formas, e quer seja ou não um vencedor, não seria de muito bom grado mostrar o espaço íntimo deste jogador. Pois, quer ganhe quer não ganhe, deve ter sempre a cama por fazer, e com duas almofadas praí… Digo eu, armado em Cláudio Ramos sentado em frente à Fátima Lopes.
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