Um filme com bolinha e com uma grande cruz suástica lá dentro. De preferência, ensaguentada.
Vivemos no tempo dos assassinos, tempo de todos os hinos, e ouvimos dobrar os sinos, quem mais jura é quem mais mente. Vou arquitectar destinos, sou praticamente demente.
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Sacanas sem Lei
Mas que grande filme! Quentin Tarantino no seu melhor, Brad Pitt no seu melhor, o cinema no seu melhor. Nu e cru, como Tarantino nos habituou, "Inglorious Basterds" é um filme que nos deixa agarrados ao ecrã durante... sei lá... quanto tempo é que tem o filme?... Não me lembro. É tão bom que nem dei pelo tempo passar. Por mim teria ficado mais duas ou três horas a ver os sacanas cortarem os escalpos aos nazis. Esta é daquelas películas (e reparem como eu disse 'películas' para parecer uma crítica de cinema a sério) com carradas de cenas que podem funcionar num best-of Tarantino. A cena inicial é linda, cinematográfica, espectacular, única, comovente, dolorosa, arrepiante! Ao longo do filme, muitas outras cenas se sucedem com uma subtileza e genialidade únicas. Só o facto de os alemães, os franceses e os norte-americanos falarem a sua língua original é de louvar.
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