sábado, 12 de setembro de 2009

Ser Guionista

Para quem (ainda!) não comprou a FHM deste mês, aqui vos deixo o que escrevi. De todo o modo, isto não impede de comprarem a revista. Antes pelo contrário! É que tem imagens muito mas muito apelativas. E excelentes textos, entrevistas e palermices feitas, entre outros, pelo grande Zé Mascarenhas! Isto foi patrocinado pela Levi's, portanto não há qualquer possibilidade de me verem sem roupa! Ainda bem... Aqui vai a primeira parte:

Por trás de um grande artista há sempre vários escravos fechados em catacumbas sem janelas a escrever os textos que o faz brilhar. O André é um deles. Escreveu para o Herman José, para o Nilton e colabora com as Produções Fictícias, onde tirou um curso de humor. Estudou em Coimbra (Comunicação Social), vive em Lisboa e diz que há-de morrer bem longe (isto se Deus quiser, claro). É locutor de rádio, tem um blogue (http://www.andrefilipereira.blogspot.com/), gosta de Bolacha Maria e de dizer a la gardere.

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Há muita gente que pensa que ser guionista é alguém que guia...

Essa é uma ideia parva. Eu nunca matei ninguém por ter adormecido enquanto estava a escrever um guião.

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Tens muita visibilidade?

Sim, nas letrinhas que aparecem no final dos programas.

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A questão que se impõe: isto dá para engatar miúdas?

"Nunca ninguém dá nada a ninguém", já dizia a minha avó. E eu guio-me por essa bitola. Se quiser, tenho de me esforçar como qualquer outro. É que €20 ainda é puxado!

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Quem é que gostavas mesmo de ver mais solta?

A Maria das Dores. Coitada, já basta o filho que tem... [NR: O David Motta, claro].

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