sexta-feira, 2 de junho de 2006

Triste Sina


Vivem-se momentos conturbados em Timor. A situação tem-se vindo a agravar de há uns dias para cá, com diversos ataques armados e presumíveis tentativas de ocupação de Díli. Um país recentemente formado sofre, assim, um duro golpe no caminho para a implementação da paz que raramente fez parte da vida do seu povo. O futuro não será fácil e o passado não se apagará. A união é a chave para o presente.
André Pereira

1 comentário:

DrSerranito disse...

Timor, Iraque, Angola, Moçambique,..
habituados à guerra, já não vivem sem ela.

Felizmente, vivemos a era da Comunicação GLobal.
O que agora lá se passa, daki a pouco já todos sabem,e
isto é o que move a opinião pública e é que faz
as pessoas unirem-se, mandarem tropas de ajuda, ajudarem.

No caso Português, fiquei satisfeito pela rapidez com que
o Estado respondeu a este problema. O tipo de ajuda enviado
foi o melhor: nem policia normal(falta de competências)
nem tropas normais(o mesmo motivo), nem tropas especiais
(GOE's / operacoes especiais/rangers) que em casos de conflitos, ditos, normais,
seriam os melhores a ser enviados,mas..
O que muitos não sabem é que os GNR enviados têem todos eles o curso
militar de operações especiais. Como também são polícias, têem todos
os requisitos para lidar com situações desta natureza, assim como a
protecção a altas individualidades e a estruturas fisicas.

Boa escolha sr Presidente da República.
Vamos mostrar aos futuros presidentes e 1os ministros como se faz.
Com esta atitude, mostramos também aos outros países e especialmente à Austrália,
que Portugal é um país pequeno, mas solidário, e defensor dos seus interesses
e parceiros, quer a níveis geo-estratégicos, Nato e companhias, como
a nível histórico.