No dia 7 de Junho de 1494 foi assinado o Tratado de Tordesilhas que definia a partilha do chamado Novo Mundo entre Portugal e Castela (parte da actual Espanha).
A divisão das terras descobertas e a descobrir era estabelecida a partir de um semi-meridiano hoje situado a 46º 37’ a oeste do Meridiano de Greenwich.
Em princípio, o tratado resolvia os conflitos que se seguiram à descoberta do Novo Mundo por Cristóvão Colombo. Embora contrariasse a bula de Alexandre VI, foi aprovado pelo Papa Júlio II numa nova bula, em 1506.
Actualmente, Portugal e Espanha (na época, Castela) não têm a influência de outrora e o mundo funciona como marioneta nas mãos do Tio Sam. Contudo, a bipolarização do século XV mantém-se hoje, cada vez mais acentuada por cruzes de ouro, com a “existência” do Bem/Mal, Céu/Trevas, Certo/Errado, Paz/Guerra, Deus/Diabo que nos conduz a uma constante escolha que nos impede de sermos verdadeiramente felizes, sem qualquer tipo de pressão nem de fios a comandar-nos os movimentos.
É urgente algo com pulso de ferro que una todos os povos num ideal comum, que seja favorável a todo e qualquer ser humano existente. Mas, será isso possível? A felicidade da plenitude desta massa “rebânica” em que nos tornámos?
A divisão das terras descobertas e a descobrir era estabelecida a partir de um semi-meridiano hoje situado a 46º 37’ a oeste do Meridiano de Greenwich.
Em princípio, o tratado resolvia os conflitos que se seguiram à descoberta do Novo Mundo por Cristóvão Colombo. Embora contrariasse a bula de Alexandre VI, foi aprovado pelo Papa Júlio II numa nova bula, em 1506.
Actualmente, Portugal e Espanha (na época, Castela) não têm a influência de outrora e o mundo funciona como marioneta nas mãos do Tio Sam. Contudo, a bipolarização do século XV mantém-se hoje, cada vez mais acentuada por cruzes de ouro, com a “existência” do Bem/Mal, Céu/Trevas, Certo/Errado, Paz/Guerra, Deus/Diabo que nos conduz a uma constante escolha que nos impede de sermos verdadeiramente felizes, sem qualquer tipo de pressão nem de fios a comandar-nos os movimentos.
É urgente algo com pulso de ferro que una todos os povos num ideal comum, que seja favorável a todo e qualquer ser humano existente. Mas, será isso possível? A felicidade da plenitude desta massa “rebânica” em que nos tornámos?
André Pereira
3 comentários:
Ó vil verdade que nos mostraste com tanta veemência,
ó triste e cruel janela que nos mostras o mundo,como colorido,
ó...que hoje acordei com sede de viver e de vencer,
corro pelas ruas atrás do comboio que me vai levar ao fim do mundo
corro pelos campos pelos buracos mais escuros e atrozes
espalho a minha alegria pelos pobres de espirito
alegro quem me vê com a minha voz jovial.
sou velho, tenho dores nas pernas, com o frio as costas gemem
a visão é fraca e a voz rouca, mas que interessa se sei mais e
mesmo fraco de vista vejo mais longe que os jovens, os fortes e os
destemidos?
saibam minha gente que a igreja, o diabo, o bem e o mal são fruto
pecaminoso da nossa mente. nada existe realmente se a mente não
o souber. somos programados desde o nascimento a seguir regras e
regras. somos escravos humanóides das civilizações, do dinheiro e
do poder.
alguem manda em nós, como pastor..
Deus, Cristo, Maomé, Buda, Isis, um outro? sim, talvez mas não falo
destes que todos conhecem..
Falo de um agregado de poderes, de personalidades que mandam no mundo
com a perícia de um espadachim nunca antes derrotado.
Falo de individuos unidos pelo poder, falo, certamente em Illuminatti.
Todos falam, todos ouviram falar, todos esqueceram, mas eles existem
e estão presentes nas maiores empresas mundiais. Nao sao quem nós
vemos mas quem realmente está por trás, quem decide, quem dá ordens
aos próprios governos. quem realmente manda.
o lider a do pais y que venceu as eleições.. o lider b que ganhou a
guerra e é apoiado por todos e tomou um país.. o lider b que agora
é morto por se querer tornar independente.. o lider c que foi ajudado
e agora afastado.. a empresa y, a empresa z, a petrolifera, o senhor
que faz os vírus e os anti-virus, as doenças e os antibioticos.
é, parece teoria da conspiração, mas os acasos nao existem.
e um grupo manda no mundo.
É possivel. O Hitler, O Lenine, O Estaline, O Mao, O Gandhi, e vários outros conseguiram-no... Mas, nenhum deles trouxe nada de melhor, ou acrescentou algo de bom ao mundo em que vivemos.
Mas também o que é a felicidade. Será que os povos têm a mesma noção de felicidade? será o conceito universal e uno?...
A felicidade pertence a cada um de nós, seja a passear num hiper ao Domingo em fato de treino, seja a viajar no Shuttle em órbita da terra.
O mal do mundo, sempre foi o de nos tentar impôr a nossa felicidade...
ILLUMINATTI
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