Ramos Horta, presidente de Timor-Leste, Nobel da Paz em 1996, entende que Durão Barroso conduziu a Comissão Europeia “num sentido de diálogo pacífico entre os povos contribuindo abundantemente para as forças da ONU e no auxílio aos refugiados”.
Além do actual presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, o Diário de Fictícias teve acesso a outros nomes para possíveis candidatos ao tão almejado prémio. George W. Bush, Tony Blair, José Maria Aznar e Bruno Pidá estão na linha da frente.
A candidatura de George W. Bush foi apresentada pelo benfeitor Donald Rumsfeld, justificando a escolha do presidente norte-americano pela sua participação na construção da democracia no Iraque e na reconciliação entre os países muçulmanos.
Já o nome dos antigos primeiros-ministros inglês e espanhol Blair e Aznar surgiu por obra e graça do Espírito Santo, não se sabe bem porquê.
Por último, Bruno Pidá parece recolher o maior número de apoiantes para arrecadar o Nobel da Paz. O líder do gangue da Ribeira conta com o apoio (moral e logístico) de altos dirigentes desportivos da zona norte do país. O Diário de Fictícias tentou obter declarações por parte de alguns elementos, mas tal torna-se impossível quando se tem uma arma apontada à cabeça.
O comité Nobel receberá até ao dia de hoje as candidaturas a nomeados, mas há ainda a considerar que os cinco membros desta delegação têm a possibilidade de eles mesmo avançarem com propostas para candidatos, o que acontecerá na primeira reunião, a ter lugar no próximo dia 26 de Fevereiro. De realçar que todas as candidaturas serão analisadas e, mais tarde, propostas pelo mais importante órgão europeu no que respeita à atribuição de medalhas de mérito, a ACAPO (Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal).
André Pereira