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Pela primeira vez em muitos anos, a escola vê todos os seus professores e alunos no seu recinto e em luta pelos mesmos ideais. É hora de ir para a aula, mas “mais importante que aprender é, seguramente, lutar pelos seus direitos e protestar contra a política vigente”, são estas as palavras de um professor que se manifesta neste dia chuvoso.
Entoando conhecidos gritos de guerra, adaptados à situação em que nos encontramos, professores e alunos unem-se numa só voz e gritam cada vez mais alto, ao verem que estão a ser filmados e entrevistados pelo Diário de Fictícias e outros meios de comunicação.
É neste ambiente de antítese com o tempo que se faz sentir que pedimos a opinião de alguns manifestantes:
“Epa, somos estudantes e não concordamos com as aulas de substituição porque se tivéssemos feriado íamos para casa estudar, pah!”
Estudante
“Eu não sei a razão do protesto mas acho muito bem porque assim não temos aulas.”
Estudante
“Estamos todos unidos contra esta política de discriminação e achamos que a senhora ministra deveria saber o que custa dar aulas das 9h às 16h, ter férias de 2 meses, e escolher o seu próprio horário que mudaria de opinião em relação a nós”
Professor
1 comentário:
"Diário de Fictícias"? Só para os professores... Isto é, de facto, uma das realidades do nosso ensino, infelizmente...
Parabéns.
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