terça-feira, 21 de novembro de 2006

Beija-me!

“Beija-me, aperta-me, acaricia-me muito. – Ela possuía também poesia para seu uso, conhecia palavras que cantavam, que enfeitiçavam e produziam um rufar de tambores – Beija-me… – Fechou os olhos, a sua voz transformou-se num murmúrio ensonado. Beija-me até ao paroxismo, aperta-me sem fraqueza, acaricia-me.”

Admirável Mundo Novo
Aldous Huxley

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