Fonte: Atual. O novo acordo ortográfico, de João Malaca Casteleiro e Pedro Dinis Correia (Texto Editores)
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Vivemos no tempo dos assassinos, tempo de todos os hinos, e ouvimos dobrar os sinos, quem mais jura é quem mais mente. Vou arquitectar destinos, sou praticamente demente.
Um clássico de Woody Allen, "Everything you Always wanted to Know About Sex but were Afraid to Ask" descreve-nos de uma forma completamente alucinada a forma como vemos e vivenciamos o amor.
Nesta cena, o mestre Allen satiriza "Hamlet" de Shakespeare. O pai do bobo aparece a este numa noite de nevoeiro e diz-lhe o que fazer, à semelhança do Rei Hamlet, que faz a sua aparição ao seu filho. "Pai, tu que morreste à nascença!"
O «k», o «w» e o «y» passam a constar do alfabeto da língua portuguesa que, assim, será formado por 26 letras. Trata-se, apenas, de uma questão formal, uma vez que a prática já havia consagrado o seu uso, sobretudo nos vocábulos derivados de nomes estrangeiros como «kantiano» ou «darwiniano». Vamos escrever «windsurfe» e «yoga».
Fonte: Atual. O novo acordo ortográfico, de João Malaca Casteleiro e Pedro Dinis Correia (Texto Editores)
Ontem fui ao Centro Cultural de Belém ouvir um dos melhores violinistas do mundo, Roby Lakatos, no âmbito do programa "Dias da Música". O Sexteto Roby Lakatos deu um autêntico baile cigano a todos os presentes no Grande Auditório do CCB. E a única coisa que me roubou foi seis euros, o preço do bilhete! Ah, tudo o que tocaram foi original, nada de cópias. Desde música húngara passando pelo jazz, blues e um cheirinho de fado de Coimbra.
Roby Lakatos – primeiro violino
Kálmán Cséki – piano
Lásló Bóni – segundo violino
Ernest Bangó – zimbalão
Oszkár Németh – contrabaixo
Attila Rontó – guitarra
Roby Lakatos: Nascido na Hungria em 1965, é descendente de uma prestigiosa família de violinistas de origem cigana. Tocou ao lado de músicos como Vadim Repin, Stéphane Grappelli e Maxim Vengerov.
Maradona foi, há dias, co-piloto do campeão do mundo de ralis, Sebastien Loeb, num evento promocional do rali da Argentina. O antigo futebolista gostou da experiência, mas ficou com pena de não ter experimentado o “dois cavalos”.
Epa… snif… ainda pisámos o risco umas vezes, snif… passámos pelas linhas outras quantas, snif… mas tive pena de não ter experimentado o “dois cavalos”. Snif…
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